Marcelo Tolentino trabalhou como publicitário até 2016 quando decidiu se dedicar à ilustração e às artes plásticas. Seu primeiro livro, O mundo seria mais legal, arrancou risos aqui em casa (já pensou como seria se o pum fosse um instrumento musical?) e alguns estranhamentos também, afinal, como um polvo poderia ser um entregador de jornal?
A linguagem e a ilustração não são nada rebuscadas. Há uma leveza na obra que nos agradou muito aqui em casa. E foi assim, lendo um livro bem simples, mas com uma ideia genial (fazer um mundo mais legal) que nos divertimos, refletimos e tivemos várias ideias: o que podemos fazer para ter um mundo mais legal?
Lá das nuvens dá para ver o mundo. De lá posso imaginar e contar histórias. Cada pássaro, raio de sol ou gota de chuva pode contar a sua história também. Quando estou no alto das nuvens pode ser que ninguém me veja, mas eu posso ver todo mundo e tentar ajudar, se for preciso, e se for o caso. O caminho pode ser difícil, mas um livro pode ajudar na jornada. Afinal, um livro nos leva a lugares que não pensamos estar. Com um livro podemos ver o mundo, mesmo que estejamos lá, no alto das nuvens.
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